The World Alliance for Breastfeeding Action (WABA) is a global network of individuals
& organisations concerned with the protection, promotion & support of breastfeeding worldwide.
WABA action is based on the Innocenti Declaration, the Ten Links for Nurturing the Future and the
Global Strategy for Infant & Young Child Feeding. WABA is in consultative status with UNICEF & an NGO
in Special Consultative Status with the Economic and Social Council of the United Nations (ECOSOC).
 
Semana Mundial da Amamentação 

Folder de Ação '98
Amamentar é um Barato!

Em todo o mundo famílias, comunidades e nações lutam pela promoção da saúde e bem estar de todos. Infelizmente, muitas vezes os fatores econômicos prejudicam esses esforços, devido à falta de recursos para obter alimentos nu-tritivos, água potável, assistência médica preventiva e curativa. Além de ser um direito da mulher e da criança, a amamentação também é um fator de economia não só para a família, mas também para toda a sociedade e a Nação. 

O Brasil importa cerca de 540 milhões de dólares por ano de leite em pó, que poderiam ser facilmente economizados com a amamentação. A Semana Mundial da Amamentação de 1998 busca estimular a implementação de ações para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno como um dos maiores investimentos em saúde de uma nação.

As metas deste ano são:

  • Aumentar a consciência pública sobre o valor econômico da amamentação vs. o alto custo da alimentação com mamadeira. 
  • Proporcionar informação atualizada e específica sobre as vantagens econômicas da amamentação. 
  • Ajudar os governos a reconhecer o valor econômico da amamentação para todos os setores da sociedade e a necessidade de incluir programas de apoio a amamentação nos orçamentos de saúde pública. 
Os benefícios econômicos da amamentação

A amamentação oferece benefícios econômicos para o conjunto da sociedade:

  • Para as famílias
    • economia no consumo de leites, bicos e mamadeiras para alimentação artificial . 
    • economia de tempo, já que com a amamentação não é necessário ferver água, esterilizar mamadeiras etc. 
    • economia em gastos com saúde, pois diminui a necessidade de visitas a médicos e hospitais, e resulta em menor uso de medicamentos e de tempo pois os bebês amamentados adoecem menos.
    • economia para a mulher que amamenta, não precisando comprar métodos anticoncepcionais e absorventes do fluxo menstrual 
  • Para os empregadores:
    • as trabalhadoras que amamentam faltam menos ao trabalho e aumentam a produtividade 
  • Para as nações:
    • economia de divisas pois diminuem as importações e distribuição de substitutos artificiais do leite materno. 
    • economia em gastos de saúde ao prevenir doenças agudas e crônicas 
    • economia ao evitar o dano ecológico ocasionado pela produção de substitutos artificiais de leite materno, sua distribuição e acúmulo de lixo.
Custos da Amamentação
  • a nutriz necessita um pequeno acrescimo a sua alimentação diária..
  • as trabalhadoras devem ter garantidos seus direitos como licença maternidade, creche, horário para amamentação. 
  • é necessário que se ofereça treinamentos e informações sobre amamentação aos profissionais de saúde e apoio aos grupos de incentivo a amamentação. 
Custos da Alimentação Artificial

A alimentação por mamadeira custa bilhões de dólares às instituições, nações, governos, organizações de saúde e familias.

Sistemas de Saúde

em comparação com a amamentação, a alimentação artificial durante o primeiro ano está asociada com:

  • mais diarréias 
  • mais infecções respiratórias 
  • mais meningite 
  • mais otites 
  • aumento das alergias 
  • maiores desordens digestivas crônicas 
  • problemas dentais e ortodônticos 
  • mais diabetes 
  • mais dificuldades de aprendizagem e atrasos no desenvolvimento 
  • mais hospitalização, desnutrição e aumento nas taxas de mortalidade em muitos países devido ao uso de mamadeiras muito diluídas com água contaminada e más condições de higiene.
Famílias

As familias pagam pelos leites, mamadeira, bicos, alimentos complementares, combustíveis e cuidado de saúde associados com diarréia e outras enfermidades.

A alimentação artificial também implica em mais tempo gasto em compra e preparo das mamadeiras. Em muitas áreas rurais gasta-se diariamente várias horas na coleta de água (um bebê de 3 meses necessita em torno de 3 litros de água por dia) e lenha (gasta-se 200g de madeira para ferver essa água). (2)

Na Argentina, quem gasta US$ 50,00 para adquirir alimento infantil para um bebê, poderia comprar 15 kg de carne, 75 kg de laranjas, 50 kg de vegetais para toda a familia. Leites artificiais consomem as divisas do país, aumentando a dívida externa quando são importados. 

No Paquistão, a soma chegou a US$ 4 milhões em 1982-1983, US$ 8.5 milhões em 1987-1988, e US$ 43.5 milhões de julho 1995 a abril 1996. Este aumento coincidiu com a nova política de mercado agressiva da Nestlé. 

Empresas

Os bebês alimentados artificialmente adoecem muito mais e por períodos mais longos que os amamentados. Nos EUA, os programas de empresas que apoiam a amamentação tiveram como resultado 27% de diminuição na falta ao trabalho e 36% de diminuição dos custos de cuidado para a saúde (3).

Nações 

A alimentação artificial põe em perigo a segurança alimentar. Calcula-se que o valor do leite materno produzido em Ghana (Africa), seria de US$165 milhões, se todas as mães amamentassem plenamente. A real "perda da produção do leite materno" foi avaliada em um custo de US$33 milhões. 

Um produto infinitamente superior, produzido da melhor forma é substituído por um produto inferior e seu custo é "pago" com a evasão dos recursos naturais do país. Ao mesmo tempo, a alimentação artificial aumenta a destruição das florestas e o problema do lixo, tal como se demonstrou na campanha "Amamentar é um Ato Ecológico", promovida pela WABA, durante a Semana Mundial da Amamentação do ano passado. 

Amamentação Exclusiva

Durante os primeiros 6 meses de vida, cada bebê deve ser amamentado exclusivamente. Os alimentos sólidos que apenas complementam o leite materno e não protegem contra infecções ou estimulam o desenvolvimento neuro-psicomotor (7), não devem ser introduzidos antes desses 6 meses de vida(6). 

Muitas vezes, o profissionais de saúde aconselham a administração de suplementos de forma prematura, pois não estão conscientes de que os bebês amamentados têm tantas vantagens em relação aos alimentados artificialmente, apesar de terem um crescimento diferente. Além disso, muitas vezes as tabelas de crescimento se baseiam no ganho de peso de lactantes que foram desmamados precocemente.(8)
 

Quando a Amamentação Exclusiva Termina Muito Cedo
  • Os suplementos substituem o leite materno com alimento de menor valor nutricional e custam caro;
  • Pode ocorrer uma desnecessária contaminação e infecção, em uma idade mais precoce e vulnerável;
  • Pode conduzir à desnutrição e até à morte, e além do mais, o desenvolvimento intelectual das crianças pode ser prejudicado;
  • Reduz-se o efeito anticonceptivo da amamentação e o espaçamento entre gestações, aumentando o risco de nova gestação e um novo bebê com baixo peso ao nascer; 
  • Perde-se hormônios produzidos naturalmente pela nutriz, como a prolactina - hormônio do amor, relacionado à produção do leite e a oxitocina - o hormônio do prazer, que permite a ejeção ou descida do leite. 
Os suplementos precoces conduzem à dependência comercial 

A indústria de alimentos infantis, e os cientistas financiados por ela, promovem a introdução precoce de suplementos. Sabem que isto pode conduzir à dependência aos seus produtos comerciais de alto custo. 

Por isto a IBFAN - Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar, a WABA, UNICEF e várias outras instituições governamentais e não governamentais em todo o mundo monitoram a promoção de alimentos infantis, as violações ao Código Internacional de Substitutos do Leite Materno e os falsos argumentos dos produtores. 

Muitas mulheres não sabem que o leite do peito é de muito melhor que qualquer outro substituto artificial. São enganadas ao crer que os leites de vaca modificados para uso infantil são iguais ou até mesmo melhores que seu próprio leite. A razão mais comum alegada para não amamantar é que "o leite secou ou é fraco". 

Na verdade, não existe leite fraco ou mulher que não consegue produzir o leite. Desde que deseje amamentar, amamente freqüentemente, mantendo a tranqüilidade e confiando na sua capacidade de nutrir o seu bebê, praticamente todas as mulheres podem amamentar. No entanto, as mensagens que promovem a aleitamento misto, promovidos pela indústria e o pessoal de saúde minam a confiança das mulheres na sua capacidade de alimentar seu próprio bebê.
 

Estudos Econômicos 

A amamentação, uma das contribuições mais singulares das mulheres à sociedade, é muito mais importante que qualquer valor econômico relacionado a ela... ... 

...no entanto, incluir o leite humano nos cálculos orçamentários pode provar seu valor econômico, e desta forma demonstrar o real tamanho dessa contribuição em termos de alimento para a Nação. 

O Leite Materno tem Valor Econômico 

Na Noruega, em 1992, foram produzidos 8.2 milhões de litros de leite materno, avaliados em US$50/litro, de acordo com o que pagavam os hospitais. O valor da produção de alimentos infantis industriais está incluído no cálculo do producto interno bruto (PIB) enquanto o valor da produção de leite materno não foi considerado. (10). 

Estimou-se que a produção anual de leite materno em varios países africanos era em média de 10 litros per capita (com a variação de 8-17 litros). Se o leite materno fosse incluído e avaliado a somente US$1/litro, o PNB aumentaria em 1% em Zimbabwe e 6% em Mali. (11). 

Dependendo das medidas utilizadas, se calcula o valor do leite materno produzido anualmente na Australia em A$1.7 a A$2.7 bilhões. Se as metas da Declaracão de Innocenti fossem alcançadas, o valor do leite materno aumentaria em A$3.4 milhões, representando 3.1% do PNB e 40% do orçamento de saúde pública (9).

Promover a amamentação Economiza Recursos em Saúde 

  • Para cada bebê amamentado durante 6 meses, o governo dos EUA pode economizar US$400-US$800 em custos de saúde e bem estar social. (12). As enfermidades atribuídas a alimentação artificial nos EUA custam US$291 milhões anuais por diarréia infantil, US$225 milhões por vírus respiratórios, US$660 milhões por otite média, e US$10-125 milhões em diabetes mellitus com dependência insulínica. (13).
  • Na Índia, se a amamentação previnisse apenas um caso de diarréia por criança/ano, o dinheiro economizado seria maior que todo o orçamento nacional de saúde infantil. Método de amenorréia lactacional é o anticoncepcional mas utilizado no país e seu valor é igual a metade do orçamento dos programas de planejamento familiar. (15).
  • Na Iugoslávia, apenas 30% das crianças são amamentadas parcialmente até os 4 meses de idade. Se estes índices pudessem ser aumentados em 70%, calcula-se que o país economizaria US$ 449 milhões por ano, e se evitariam 99.000 casos de infecções respiratórias, 33.000 de otites, 123 casos de diabetes precoce, 84 de câncer infantil e 152 de câncer de ovários. 
  • Infelizmente, muitos países oferecem leites em pó gratuitamente às familias com crianças pequenas. Isso contribui para a diminuição das taxas de amamentação. Os programas materno-infantil nos EUA gastam o dobro, por mãe que utiliza substitutos artificiais de amamentação, do que o que gastam em alimentos para as mães que amamentam.(13).
  • Se a prevalência da amamentação exclusiva até 3 meses de idade aumentasse de 60% para 80% na Australia, seriam economizados cerca de A$11.5 milhões em gastos de saúde com otitis media, diabetes mellitus, doenças gastro-intestinaies e eczemas (14). 
Economia da Amamentação
  • No México, um projeto de promoção ao aleitamento materno em um hospital, custa apenas US$ 4 por bebê, muito menos que outras intervenções como vacinação e reidratação oral. 
  • Para cada bebê amamentado por seis meses, o governo dos USA pode economizar US$450-US$800 em custos sociais e com saúde. 
  • No Irã, amamentação exclusiva aumentou de 10% em 1991 para 53% em 1996. Durante o período, o custo de importação de leites infantis diminuiu em US$50 million 
  • A Austrália economizaria A$11.5 milhões em cuidados em saúde se a amamentação exclusiva até o 3 meses de idade aumentasse de 60% a 80%.
Idéias para Ação
  • Calcular o custo dos alimentos para lactentes em seu país e quantos alimentos poderiam ser comprados com este recurso para toda a família. Um bebê necessita 2.5 kg de leite em pó durante o 1º mês, 3.2 kg no segundo mês, e 4 kg em cada mês seguinte. Verifique o custo por kilo da marca mais vendida do leite utilizado em sua casa (fórmula infantil) e você poderá calcular o total do leite de vaca para uso infantil durante 6 meses. No entanto, lembre-se que existem muitos outras despesas para alimentar um bebê artificialmente! 
  • De uma forma geral, os custos com saúde podem ser duas vezes mais altos que os custos com a aquisicao dos leites artificias. Isto pode permitir-lhe estimar o custo da alimentação com estas fórmulas para uma família e para a nação 
  • Fale com seu patrão sobre os benefícios econômicos de estabelecer programas de apoio à amamentação nos locais de trabalho.
  • Procure maneiras de promover, através da televisão, jornais ou rádio, os lugares de trabalho que promovem a amamentação. Crie formas de premiar estas iniciativas amigas das mulheres.
  • Reproduza e distribua cópias deste folder aos vereadores, deputados e senadores, que são responsáveis por estabelecer leis de proteção à maternidade e programas de saúde 
  • Organize discussões de grupos comunitários e apresentações sobre o custo da alimentação com fórmula. 
  • Faça palestras em escolas, grupos de mulheres, grupos de empresários, etc sobre os custos reais de não amamantar. 
  • Ajude as pessoas a reconhecer que a amamentação é um recurso natural valioso para o país. Calcule os custos da alimentação infantil artificial por ano/criança e compare-os com o PIB. 
  • Escreva aos representantes do governo em nivel local e nacional sobre a Semana Mundial de Amamentação para pedir que promovam a amamentação nos escritórios do governo e melhorem o apoio às mães lactantes entre seu pessoal. 
  • Sugira formas para reduzir os custos e aumentar a economia nos hospitais, centros de saúde, programas de planejamento familiar e famílias através da promoção da amamentação. 
  • Sugira ao pessoal de saúde que tentem influenciar os economistas, estatísticos e outros envolvidos no desenvolvimento de estatísticas de saúde e alimentação para que inclam o leite humano entre os cálculos de disponibilidade alimentar e nutriente e o valor econômico destes alimentos.
  • Mostre como os custos hospitalares podem reduzir-se quando aumenta a amamentação. Se economiza na compra de alimentos artificiais, mamadeiras, tempo do pessoal, redução dos dias de hospitalização para os prematuros e recém nacidos e em medicamentos. 
  • As ações de promoção devem basear-se, antes de tudo, no direito das mulheres amamentarem. Devemos então demonstrar aos governos que essas ações seriam facilmente financiáveis usando os recursos que atualmente são empregados na importação de alimentos infantis e cuidados de saúde com crianças enfermas que não foram amamentadas.
A amamentação vale muito mais 
que a economia que proporciona

Ainda que os dados econômicos possam ser úteis para criar a consciência entre alguns políticos e dirigentes, sobre a amamentação, a WABA adverte que os cálculos apresentados subestimam o verdadeiro valor do aleitamento materno. Seu valor econômico é apenas uma fração do valor em satisfação e bem estar para a mulher, o bebê e toda a família. 

As discussões sobre a produção de leite materno e seu valor como alimento devem ser feitas com cuidado e toda a delicadeza. Não queremos colocar nas costas das mulheres mais essa responsabilidade: apenas demonstrar que, uma vez que a mulher decide-se a amamentar e encontra apoio e orientação para isso, todos são beneficiados . 

Toda a sociedade deve tomar consciência da importância da amamentação exclusiva, da necessidade de apoio às mães, da importância de garantir o cumprimento das leis trabalhistas e de um sistema que controle a publicidade da indústria de alimentos infantis, evitando que promovam seus produtos indiscriminadamente e de forma não ética. 

Esta publicação oferece algumas informações sobre o valor da amamentação e serve como instrumento para criar consciência sobre seu valor e benefício econômico. A WABA enfatiza que a economia monetária não é o único - nem o maior - benefício do leite materno. Nós lutamos para que as mulheres não se vejam em uma situação de ter que escolher entre amamentar e cuidar do seu bebê e ter uma participação na vida produtiva do país. 

É de interesse social que os governos apóiem os programas e ações de incentivo à amamentação e principalmente que se considere o tempo gasto com a amamentação como um tempo de trabalho para as mulheres que têm empregos assalariados, através da garanta da licença maternidade e outras facilidades no local de trabalho. 

As mães que amamentam também devem ser protegidas do marketing dos ditos substitutos do leite materno, como especificado no Código Internacional de Substitutos do Leite Materno, aprovado pela OMS e o Unicef em 1981. O Brasil foi o 9º país do mundo, em 1988, a adotar esta recomendação, criando as Normas Brasileiras para Comercialização de Alimentos para Lactentes (solicite cópia das Normas a Rede IBFAN ou Ministério da Saúde). 

Enfim, todas as mulheres têm direito a amamentar e seus bebês a serem amamentados. Esse direito deve ser assegurado através de políticas sociais que reconheçam o valor dessa prática para toda a nação. 


Referências 

1. Tolstoplatov B, et al. (1996). Cost of Infant Feeding in the Former Yugoslavia. International Child Health, vii(1);39-44. 
2. Cohen R and Mrtek MD (1995). Comparison of Maternal Absenteeism and Illness Rates Among Breastfeeding and Formula Feeding Women in Two Corporations. American Medical Journal of Health Promotion 10(2):148. 
3. Linkages, AED (1998). Ghana: suboptimal breast-feeding in infants. Washington, DC: Linkages, AED. 
4. Network Newsletter of the Association for Rational use of Medication in Pakistan 5:1, March 1996, page 13. 
5. American Academy of Pediatrics Working Group on Breastfeeding (1997). Pediat rics 100(6): 1035-9. 
6. Cohen RJ, et al (1994). Effects of age of introduction of supplementary foods on infant milk intake, total energy intake and growth: a randomized intervention study in Honduras. Lancet 344: 288-93. 
7. WHO Working group on Infant Growth (1994).An evaluation of Infant Growth. Geneva: WHO. 
8. Smith JP and Ingham LH (1997). Unpublished manuscript on the economics of breastfeeding in Australia. 
9. Oshaug A and Botten G (1994). Human milk in food supply statistics. Food Policy 19(5):479-482. 
10. Hatby A and Oshaug A (1997). Human milk-an invisible food resource. Washington DC: International Food Policy Research Institute. 
11. Tuttle CR and Dewey KG (1996). Potential cost savings for Medi-Cal, AFDS, Food Stamps and WIC programs associated with increasing breast-feeding among low-income Hmong women in California. J Amer Dietetic Assn 96:885-890. 
12. Riordan JM (1997). The cost of not breastfeeding: a commentary. Journal of Human Lactation 13(2):93-97. 
13. Drane D (1997). Breastfeeding and formula feeding: a preliminary economic analysis. Breastfeeding Review 5(1):7-15. 
14. Gupta A and Rhode J (1993). Economic Value of Breast-feeding in India. Economic and Political Weekly, June 26, pp. 1390-3. 
15. WELLSTART International (1996). Breastfeeding Promotion: A Cost Effective Intervention. Washington DC: WELLSTART EPB. 
16. UNICEF (1998). State of the World's Children. New York:UNICEF.


Semana Mundial de Amamentação - Endereços Úteis

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BRASIL

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AMERICA LATINA 

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1000 San Jose, 
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CEPREN - Centro de Promocion de Estudios em Nutricion 
Av. Pardo, 1335 OF.302 
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E-mail: cepren@amauta.rcp.net.pe 
Fax: 051 1 241-6205 
Tel. 051 1 445-1978 

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23 Calle 26-60 zona 5 
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C.P. 157, CH 1211 
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Fax: 1-617-893 8608 
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PACIFIC 

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P.O. Box 231, 
Numawading VIC 3131, 
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WABA não aceita patrocínio de nenhuma indústria produtora de leites infantis, equipamentos relacionados e alimentos complementares. WABA solicita a todos que participam das atividades da Semana Mundial da Amamentação, que respeitem e assumam essa postura ética.

Este folder foi escrito por Ted Greiner e Naomi Baumslag com sugestões de (em ordem alfabética): Annelies Allain, Sarah Amin, Denise Arcoverde, Doraine Bailey, Elisabet Helsing, George Kent, Pauline Kisanga, Linkages, Janet Nelson and Susan Siew. Tradução: Denise Arcoverde. Revisão: Marcus Renato de Carvalho. Projeto Gráfico: Plug Multimedia. Ilustrações: Paulo Santos e Libório. Agradecemos a todos que contribuíram para a produção deste folder, assim como ao UNICEF e Governo Holandês pelo seu apoio financeiro a WABA. Tradução: Denise Arcoverde. Revisão: Marcus Renato de Carvalho.



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