The World Alliance for Breastfeeding Action (WABA) is a global network of individuals
& organisations concerned with the protection, promotion & support of breastfeeding worldwide.
WABA action is based on the Innocenti Declaration, the Ten Links for Nurturing the Future and the
Global Strategy for Infant & Young Child Feeding. WABA is in consultative status with UNICEF & an NGO
in Special Consultative Status with the Economic and Social Council of the United Nations (ECOSOC).
 
 
 
Semana Mundial  
da Amamentação 


01 a 07 de outubro de  1999 

Folder de Ação 
Amamentar: Educar para a Vida 
 

 

Em todas as partes do mundo, todos se preocupam mais e buscam maiores informações sobre o desenvolvimento infantil e o que pode ser feito  dentro da família para estimular esse desenvolvimento. Há um enorme interesse em melhorar a qualidade dos cuidados infantis nas instituições e em integrar o conhecimento sobre as necessidades da criança - em desenvolvimento - dentro de nossos sistemas educacionais e seus conteúdos.  

No entanto, o significado da amamentação para o desenvolvimento humano e a qualidade de vida das famílias, raramente é levado em conta. A importância da amamentação para o bebê e seu desenvolvimento, tão pouco recebe a atenção que merece. 

As novidades "emocionantes" das pesquisas em andamento nos dizem que a amamentação não é somente importante para a nutrição, saúde, desenvolvimento da confiança do bebê e seu sentido de segurança, mas que também incrementa o desenvolvimento do cérebro e a sua capacidade de aprendizagem! 

  • Os ácidos graxos especiais do leite materno levam a coeficientes intelectuais mais altos e melhor acuidade visual.
  • Os bebês que mamam no seio ficam menos doentes por infecções de ouvido, associadas com perda de audição e atrasos na aprendizagem.
  • Vários estudos, controlados por classe social, a educação da mãe e a sua raça, têm encontrado melhores desempenhos escolares em crianças amamentadas até terminar o segundo ano.
Então, o tema da Semana Mundial da Amamentação, deste ano, enfoca a necessidade de integrar os conhecimentos sobre a importância da amamentação dentro do processo de instrução em todos os níveis e os objetivos são:  
  • Aumentar a  consciência pública sobre a importância da proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno, que é um indicador básico do bom crescimento e desenvolvimento da criança;
  • Estimular a incorporação da educação em aleitamento materno e práticas apropriadas de alimentação infantil em todos os níveis de educação formal e informal;
  • Melhorar o desenho curricular relevante para todos os tipos de educadores e capacitadores de instituições profissionais, escolas de medicina e outras de formação, organizações de saúde, escolas públicas e privadas e centros hospitalares e de educação comunitária;
  • Envolver os alunos, desde o pré-escolar, e adolescentes nas atividades da SMAM e prover ferramentas para educação popular apropriada para diferentes grupos de idade;
  • Fomentar a integração de experiências e práticas de amamentação nos materiais escolares e jogos infantis.
 
A amamentação oferece uma vantagem para a educação: 
  • A amamentação propicia o ótimo desenvolvimento cerebral por meio dos nutrientes e da interação;
  • O leite humano protege os bebês de enfermidades que podem causar desnutrição e dificuldades de aprendizagem e audição;
  • A amamentação assegura interação frequente e expõe o bebê à linguagem, ao comportamento social positivo e estímulos importantes; 
  • A amamentação desenvolve maior agudeza e enfoque visual levando à melhor disposição à aprendizagem e à leitura.
 

Por que é importante prover  
educação sobre amamentação?  

As atitudes se formam cedo em nossas vidas, por forças culturais, emocionais e sociais. As famílias, amigos e professores influenciam as crenças sobre o que é ou não aceitável. Para que as crianças possam desenvolver uma atitude positiva sobre a amamentação, devemos ajudar-lhes desde muito pequenos.  

A educação formal e informal oferece numerosas oportunidades às crianças, jovens e adultos para obter informações corretas sobre a amamentação. Informação sobre o aleitamento materno podem ser incorporados facilmente em matérias como: ciências, biologia, estudos familiares, nutrição e economia doméstica. Educadores criativos podem incorporar temas de aleitamento materno em matemática, arte, estudos sociais, história, economia, ecologia e até mesmo engenharia.  

Posto que tanto as atitudes masculinas como femininas afetam as normas sociais, é necessário educar ambos os sexos de maneira igual sobre os benefícios da amamentação. 

O desenvolvimento de habilidades de análise crítica e sua aplicação ao tema do aleitamento materno ajuda as meninas, jovens e adultas a examinar as vantagens e desvantagens de várias práticas de alimentação, formar suas próprias opiniões e fazer opções informadas.  

Os estudantes se conscientizam das pressões do marketing para a promoção de alimentação artificial, sobre como combinar carreira e amamentação e o tipo de apoio que a mulher que está amamentando necessita da sociedade e de seus patrões. Assim, vão poder tomar suas decisões melhor preparadas. 

Você vive em uma cultura  
"amiga do aleitamento materno?"  

Na sociedade em que você vive, a amamentação é apresentada como equivalente à alimentação com mamadeira ou como algo para as pessoas que não podem "comprar leite em pó" ou para "aquelas que não trabalham"?  

Na preparação para a SMAM, olhe ao redor e avalie se estes tipos de mensagens simplistas e enganosas são promovidos em seus meios de comunicação ou escolas: 

  • Os livros de texto e os livros infantis mostram as mãe, pais ou enfermeiras dando mamadeira como se esta fosse a maneira normal de alimentar seus bebês?
  • Ensina-se aos profissionais de saúde que há pouca ou nenhuma diferença significativa entre o leite materno e os leites artificiais?
  • Utilizam-se mamadeiras como símbolos para os bebês, por exemplo em cartões de felicitações para o nascimento ou em salas públicas para trocar ou alimentar os bebês?
  • Pede-se às mães para não amamentar em público?
  • As bonecas vêm com mamadeiras? Há outros jogos que promovam a alimentação artificial como norma cultural?
  • Estimula-se que o  bebê durma sozinho desde cedo?
  • Promove-se a separação precoce e a "independência" do bebê como valor positivo e promovem-se as mamadeiras e chupetas como mecanismos para facilitar essa separação?
O que devemos ensinar às crianças  
sobre aleitamento materno?  

Para que a prática do aleitamento materno seja, novamente, uma norma cultural, é necessário que os conhecimentos básicos sobre a amamentação sejam incluídos em todo o sistema educacional. Estes conhecimentos podem incluir: 

  • A amamentação é a maneira normal de alimentar os bebezinhos; 
  • O ideial é que a amamentação seja exclusiva até os seis meses de vida (não precisa dar nem água ou chazinhos ao bebê) e continue, com complemento pelo menos até o segundo ano de vida da criança;
  • Mães e bebês têm o direito à alimentação livre de influências comerciais. As imagens de bebês tomando mamadeira e utilizando chupetas são imagens utilizadas para vender produtos e são nocivas à cultura da amamentação.
  • Mães e seus bebês que mamam no peito devem ser bem vindos em toda parte. Toda mulher tem o direito de amamentar em escolas, templos religiosos, restaurantes, transporte público, locais de trabalho, visitando os amigos, visitando um hospital ou fazendo compras.
  • Ainda que a mãe possa necessitar do trabalho, os bebês necessitam de suas mães, especialmente durante o primeiro ano de vida, portanto, é fundamental lutar pelos direitos trabalhistas sejam cumpridos e criar possibilidades às mulheres que trabalham no mercado informal, para amamentar seus bebês;
  • Os pais podem prover todo o cuidado ao bebê que a mãe pode realizar, com exceção da amamentação. Os pais podem pegar, falar, trocar, ninar, dormir, brincar, carregar, etc.
  • A amamentação ajuda a preparar a criança para os alimentos do adulto e sofre mudanças para responder às necessidades do bebê e da criança em desenvolvimento.
  • Dormir com as crianças é uma forma normal de cuidá-los, não é um mal hábito que vai gerar dependência.
  • Segurar o bebê dá-lhe um sentido de segurança e um estímulo ao seu cérebro em desenvolvimento.
Ações integradas para vincular educação e amamentação 
  • No Chile, a Junta Nacional de Jardins de Infância (JUNJI) desenvolveu os  Dez Passos para um "Jardim de Infância Amigo da Criança".
  • Nas Filipinas, ARUGAAN desenvolveu um sistema de creche nos locais de trabalho que provêm estimulação precoce, leite materno e alimentos filipinos tradicionais para bebês e crianças. Com a utilização de uma dieta vegetariana tradicional e o aleitamento materno, ARUGAAN também aprendeu como reabilitar crianças pequenas desnutridas e mal tratadas, dentro de um período muito curto. 
  • No Peru, CEPREN, PROANDES - UNICEF desenvolveram um programa para treinar professores rurais sobre alimentação infantil que já mostra mudanças positivas na prevalência do uso de colostro entre as mães em comunidades onde os  professores tem trabalhado com os estudantes. 
  • No Brasil, organizações comunitárias e grupos de apoio a mãe como ORIGEM e AMIGAS DO  PEITO desenvolveram programas de educação comunitária utilizando rádio, teatro e produzindo uma boneca que amamenta e faz parto natural. 
  • No Canadá, onde o "recuperação de sua história" levou a aumentos da duração e da prevalência da amamentação entre mães adolescentes, alguns professores e as conselheiras em amamentação desenvolveram uma aula de amamentação em uma comunidade de indígenas (primeira nação). 
  • Em Porto Rico, exige-se dos profissionais de saúde um curso de três créditos sobre aleitamento materno para poder renovar sua licença profissional. 
  • A Academia Americana de Pediatria iniciou um programa chamado "Programa de Amamentação na Clínica Pediátrica" para remediar as deficiências na formação dos pediatras. 
  • Na Nicarágua desenvolveu-se Iniciativa Universitária Amiga da Mulher e do Bebê em muitas carreiras de 6 universidades comprometidas em apoiar seus professores, estudantes, pessoas e vizinhas que estão amamentando e a integração do aleitamento materno e manejo clínico da amamentação em seus currículos de estudos.
  • Há muitos cursos de amamentação para crédito em universidades e outros centros de estudos nos Estados Unidos para estudantes residentes e à distância. 
  • Em diversos países, tem havido campanhas de marketing social como o programa de "Apoio Amoroso", que foi desenvolvido entre 1997 e 1998, pelo programa de Mulheres, Bebês e Crianças (WIC) em 10 estados nos EUA, para promover a amamentação com a campanha "Amamentação - a todo momento, em qualquer lugar" do governo canadense que produz cartazes, adesivos, folhetos, anúncios nos meios de comunicação e transporte público. 
Como utilizar os meios de comunicação  
para promover o aleitamento materno.  
  • Desenvolvam uma folha informativa para os médicos sobre como a amamentação e o leite materno melhoram o desenvolvimento das crianças; 
  • Organizem uma campanha enviando carta de felicitações a anunciantes e companhias que apresentam a amamentação positivamente em seus materiais; 
  • Organizem uma campanha enviando cartas às revistas, televisão ou produtoras de cinema quando a amamentação é apresentada negativamente, e o leite artificial como a forma de alimentação eleita para alimentar os bebês. 
  • Escrevam aos produtores de programas de televisão pedindo que mostrem  bebês amamentados nos programas de desenhos animados e novelas; 
  • Busquem autores de livros para crianças e peçam para incluir a experiência da amamentação em livros e contos para crianças; 
  • Informem aos médicos e a Rede IBFAN sobre todas as violações à Norma Brasileira para Comerfcialização de Alimentos para Lactentes. 
 
Iniciativa de Jardins da Infância 
Amigos da Criança 

1. Desenvolver uma Iniciativa de Jardins de Infância Amigos da Amamentação, seguindo os 10 passos do modelo desenvolvido pela Junta Nacional de Jardins de Infância (JUNJI) do Chile. 

2. Incorporar o tema de aleitamento materno no plano anual do Jardim de Infância e em cada nível de atenção. 

3. Capacitar todo o pessoal dos Jardims de Infância, de maneira que esteja em condições de desenvolver ações de fomento e manutenção do aleitamento materno. 

4. Enfatizar ações educativas para mães que estão amamentando, gestantes e  familiares e para crianças interessadas no tema. 

5. Favorecer aprendizagens significativas com meninos e meninas, a respeito da amamentação. 

6. Gerar condições no âmbito do Jardim de Infância para a manutenção da amamentação, por parte das professoras e funcionárias. 

7. Promover a manutenção da amamentação de forma exclusiva até os seis meses de idade. 

8. Evitar o uso de chupeta. 

9. Promover a formação de grupos de apoio ao aleitamento materno, dentro da Comunidade Educativa. 

10. Estabelecer integração com consultórios e outros organismos da comunidade para o desenvolvimento de ações conjuntas a respeito do tema. 

 

Idéias para as ações:  

Professores e Pais 

  • Contactem a Junta Diretiva Escolar e as pessoas encarregadas do desenvolvimento curricular. Peçam para incluir o aleitamento materno no currículo de matérias tais como: Desenvolvimento Humano, Vida Familiar, Sociologia, Psicologia, História, Estudos de gênero, Economia Doméstica, Educação em Saúde, Ciências e Biologia. 
  • Montem uma campanha para incluir educação em aleitamento materno como parte dos requisitos de reciclagem para os professores destas matérias. 
  • Desenvolvam uma Iniciativa para um Jardim de Infância Amigo da Amamentação. 
Professores de Primeiro Grau  
  • Revisem os livros da biblioteca quanto a imagens positivas e as práticas apresentadas. Substituam livros negativos por melhores opções. 
  • Peçam às crianças que entrevistem suas mães e vizinhas sobre suas experiências com a amamentação, discutam as respostas na classe e corrijam informações incorretas. 
  • Desenvolvam jogos de adivinhações para aprender a finalidade dos componentes do leite materno. 
  • Desenvolvam um livro para colorir para crianças. Façam concursos de arte, contos ou canções sobre amamentação. 
  • Peçam às crianças para perguntar às suas mães e vizinhas quando e como seus bebês começaram a receber outros alimentos. Discutam as respostas na classe e investiguem porque há diferenças de idades e comidas para alimentação das crianças. 
  • Inspecionem na aula jogos que promovam a alimentação artificial como bonecas com mamadeiras e chupetas. Peçam aos pais e professores substituir por bonecas que amamentam e os utensílios para alimentação das crianças. 
  • Coloquem cartazes, folhetos e outras informações sobre a amamentação, em clínicas de saúde escolar e centros para educação familiar. 
Professores e Administradores de Primeiro e Segundo Graus  
  • Desenvolvam um grupo de trabalho para revisar e atualizar os currículos e assegurar a integração do aleitamento materno em todas as áreas apropriadas.  Por exemplo, com imagens de mulheres e crianças, em módulos de ciência quando tratam de reprodução; em módulos de sociologia sobre a controvérsia relacionada com a alimentação infantil; em módulos de estudos sociais sobre segurança alimentar e ecologia e em módulos de história sobre a profissão de ama-de-leite. 
  • Utilizem ou adaptem o modelo de currículo desenvolvido pelo Departamento de Saúde do Estado de Nova York para crianças de todos os níveis dos 5 anos até 18 anos ao final do Segundo Grau.. 
  • Estabeleçam uma política escolar que permita as mães adolescentes levar seus bebês à escola ou extrair leite materno durante o período escolar. 
  • Estabeleçam uma política escolar, se não houver, que apóie as mães e outras pessoas que trabalham e amamentam. 
Educadores de Nível Universitário  
  • Integrem o aleitamento materno em todos os níveis curriculares de todas escolas de capacitação profissional: Economia, Finanças, Marketing, Ecologia, História, Administração de Empresas, Sociologia, Antropologia, Estudos de Gênero; Psicologia, Trabalho Social, Microbiologia, Química, Educação, Direito, Medicina e Arte. 
  • Introduzam novos ou avaliem vários tipos de pesquisas e metodologias para obter informação sobre práticas de alimentação infantil. 
  • Peçam aos estudantes para monitorar as apresentações em televisão sobre leites artificiais e amamentação e discutam nas aulas de Marketing, Literatura, Sociologia, História e Direito. 
  • Peçam aos estudantes para fazer buscas na Internet sobre amamentação e alimentação com leites artificiais e discutir as notícias que encontraram. 
  • Levem à escola uma mãe amamentando com seu bebê e permita que ela fale suas experências com os estudantes. 
  • Estabeleçam locais dentro da instituição para cuidado dos bebês e extração de leite materno/estocagem para o uso de professoras, profissionais de apoio e estudantes. 
  • Peçam aos estudantes para fazer um trabalho de investigação ou escrever sua tese sobre algum assunto relacionado com amamentação em seu país, região, comunidade. 
  • Desenvolvam uma intervenção estudantil para trabalhar com clínicas de saúde e escolas para informar a comunidade sobre a importância do aleitamento materno e práticas apropriadas de alimentação infantil. 
  • Peçam aos estudantes para contar sua história de amamentação e analisar sua própria experiência ou de sua mãe. 
Profissionais de Saúde  
  • Iniciem uma clínica de amamentação na escola de medicina, enfermagem, nutrição e outra de profissionais de saúde e façam um rodízio com todos os estudantes pela clínica. 
  • Sensibilizem seus companheiros de faculdade, chefes de departamentos, etc. sobre a necessidade de revisão e melhoria do currículo existente quanto a amamentação e ou os materiais de ensino. 
  • Sensibilizem o pessoal chave dos ministérios de saúde e educação sobre a necessidade de reforma curricular e anime-os a incluir o trabalho em currículos como parte de um plano de ação nacional e integral do aleitamento materno. 
  • Utilizem livros de textos com boas informações sobre amamentação. Insistam que se revisem os textos para incluir informações recentes sobre aleitamento materno e manejo clínico da amamentação. 
  • Participem ou criem bolsas de estudo ou outras experiências educativas intensivas enfocadas na promoção da amamentação, manejo clínico da amamentação. 
  • Incluam o manejo clínico do aleitamento materno nos exames de certificação profissional e nos modelos de prática. 
  • Participem no compartilhamento ativo de experiências, lições aprendidas, modelos, recursos, com outros em sua própria comunidade ou através de redes existentes na Internet. 
 
Um exemplo do currículo desenvolvido 
no Estado de Nova York, EUA: 
"O Aleitamento Materno: Primeiro Passo 
para a boa Saúde - Pacote de 
atividades educacionais para os níveis K-12" 

New York State Dep. Of Health, 1995  

Os estudantes podem praticar o uso de suas habilidades analíticas enquanto aprendem outras áreas de conteúdo.  
Alguns exemplos de módulos que formem o currículo são: 

NÍVEL K 9 (Pré-primário)  
"As gatas têm gatinhos"  

Esta unidade introduz às crianças o conceito de que os animais adultos têm cria do mesmo tipo. Esta unidade também inicia a identificação das maneiras especiais nas quais a mãe animal está preparada para cuidar de seu recém-nascido. 

Na primeira lição, os alunos escutam uma história de um parto tratando de encontrar a sua mãe (linguagem, ciência, vida familiar). A lição 2 mostra os estudantes identificando e ligando todos os animais adultos com seus bebês (ciência, linguagem, música, vida familiar, arte). A lição 2 introduz os alunos às maneiras especiais que os animais têm para cuidar de sua cria (linguagem, arte, matemática, vida familiar, ciência, educação física). 

NÍVEL 6 (Primário)   

Se propõe a utilizar as lições desta unidade com lições existentes sobre a nutrição e depois do currículo de saúde sobre educação preventiva relacionada com drogas, alcool e tabaco. Seu desenho ajuda os alunos a se conscientizar do efeito a longo prazo de suas ações atuais do ponto de vista de saúde e nutrição. 

Os módulos são: 

  • Lição 1, "Comer para Dois" (arte, economia doméstica, saúde, nutrição). 
  • Lições 2, 3 e 4 "Nunca Daria Drogas a Meu Bebê" (saúde, ciência, linguagem, arte). 
  • Lição 5 "É Melhor o Leite Materno?" (linguagem, saúde, ciência). 
  • Lições 6, 7 e 8 "Cuidado!" (ciência, matemáticas, saúde, linguagem). 
 

Referências  

* Freed GL, Clark SJ, Cefalo RC, Sorenson JR. Breast-feeding education of obstetrics-gynecology residents and practitioners . Am J Obstet Gynecol. 1995 Nov;173(5):1607-13.   

* Freed GL, Clark SJ, Lohr JA, Sorenson JR. Pediatrician involvement in breast-feeding promotion: a national study of residents and practitioners. Pediatrics 1995 Sep: 96(3 Pt 1):490-4.  

* Isidora de Andraca and Ricardo Uauy, "Breastfeeding for Optimal Mental Development", Simopoulos AP, Dutra de Oliveira JE, Desai ID (eds): Behavioral and Metabolic Aspects of Breastfeeding. World Rev. Nutr Diet. Basel, Karger, 1995, vol. 78-001-27).  

* Rodgers B. Feeding in infancy and later ability and attainment: A longitudinal study. DevMedChild Neurolo.1978; 20; 421-6.  

* Ferguson DM, Beautris AL, Silva PA: Breastfeeding and cognitive development in the first seven years of life.  SocSciMed. 1982; 16: 1705-08.  

* Morrow-Tlucak M, Haude RH, Ernhar CB.  Breastfeeding and cognitive development in the first 2 years of life.  Soc Sci Med 1988;26:635-9.  

* Lucas A, Morley R, Cole TJ, Lister G, Leeson-Payne C.  Breast milk and subsequent intelligence quotient in children born preterm. Lancet 1992;339:261-4.  

* Riva E, Agostoni C, Biasucci G, Trojan S, Luotti D, Fiori L, Giovannini M.  Early breastfeeding is linked to higher intelligence quotient scores in dietary treated phenylketonuric children. Acta Paediatr 1996: 85:56-8.   

* Horwood LJ, Fergusson DM.  Breastfeeding and later cognitive and academic outcomes  Pediatrics 1998;101:p.e9.  

WABA não aceita patrocínio de nenhum tipo das companhias que produzem substitutos do leite materno, equipamentos relacionado a alimentos complementares.  

WABA incentiva todos os participantes da Semana Mundial de Amamentação a respeitar e seguir esta posição ética.  

Créditos:  
Este folder de ação foi escrito por  Judy Canahuati com a ajuda e revisão de  Janine Schooley,  Susan Siew, Sarah Amin, Doraine Bailey, Denise Arcoverde, Nair Carrasco, Ted Greiner, Chris Mulford, Pat Martens, María Innes Fernandez y Nancy-Jo Peck. O Projeto Linkages de la USAID Grant No. HRN-A-00-97-00007-00 apoiou de forma parcial a produção deste folheto de ação. Tradução para português: Siomara Roberta de Siqueira. Revisão: Tereza Setsuko Toma e Denise Arcoverde. 
 



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